Utilização do iPad para sinalizar os locais visitados e integrar no mapa interativo a localização das plantas endémicas observadas.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Junto à Lagoa do Negro
Já no final do dia de trabalho, apreciámos a bonita Lagoa do Negro, que estava muito reduzida em relação ao que é habitual. Pudemos passear em zonas que deviam estar cobertas de água. Vimos rãs e uma libelinha a pôr os seus ovos na superfície da água.
Fizemos perguntas sobre a origem desta lagoa, sobre as plantas que nela observámos e em relação ao nível da água.
Mais fotografias aqui.
O percurso até à 1ª lagoa do Vale Fundo
Cheios de energia e entusiasmo fizemos o percurso até à primeira das três Lagoinhas do Vale Fundo. Esperava-nos uma pequena desilusão. Nem uma gota de água! A lagoa estava seca!
Pelo caminho vimos muito esfagno e outras plantas endémicas que fomos identificando com auxílio de livro de campo oferecido pela Cândida, a investigadora da Universidade dos Açores.
Uma pausa bem merecida
O almoço chegou em boa hora. Já estavam todos cansados e esfomeados, não fosse o almoço no mato uma agradável fuga à nossa rotina.
Plantar esfagno
Plantar esfagno e ajudar a natureza a repor as zonas de turfeira que foram danificadas é muito importante.
Demos uma ajudinha e cada um de nós contribuiu ao plantar uma mão cheia de esfagno.
Plantar plantas endémicas na zona das turfeiras
Cada um de nós recebeu uma planta endémica que ajudou a plantar num trabalho conjunto exigido pela dureza da tarefa. Valeram as ajudas da Cândida, do Mauro e de todas as mães que nos acompanharam.
Esta atividade é considerada uma atividade de restauro porque permite restabelecer as espécies vegetais em zonas danificadas.
Esta atividade é considerada uma atividade de restauro porque permite restabelecer as espécies vegetais em zonas danificadas.
Mais fotografias aqui.
Peddypaper de espécies endémicas
Logo à chegada, a Cândida ofereceu-nos um Livro de Campo que tinha organizado, especificamente, para a nossa turma. Nele, podemos observar as plantas e aves que se podem encontrar naquela zona da ilha e, ainda, colar uma folhinha no espaço dedicado a cada planta.
Esclarecidas as regras e as dúvidas, começaram os trabalhos relacionados com a exploração das turfeiras.
À chegada, prontinhos para trabalhar!
Todos prontos e entusiasmados com o dia diferente e as atividades que nos esperam.
Contamos aprender muito sobre o esfagno e as zonas de turfeira que urge proteger.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
A Universidade dos Açores na nossa escola
Hoje, recebemos uma visita que aguardávamos há algum tempo, mas que o calendário de exames nacionais não permitiu que se realizasse mais cedo.
A investigadora Cândida Mendes veio ensinar-nos imensas coisas sobre o esfagno e as turfeiras.
Mais fotografias aqui.
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